4ª Parada da Diversidade é hoje
Com o tema “Homofobia gera violência e as cicatrizes ficam”, será realizada hoje, a 4ª Parada da Diversidade de Paulista. A concentração será no Campo do Mangueirão, em Paratibe, a partir das 16h, onde haverá um palco montado para o evento. Além de bandas e DJs, três trios elétricos devem animar o público, que a organização estima que passará das dez mil pessoas, número da Parada do ano passado. Inicialmente, a concentração será marcada pela performance de vários artistas, além de algumas falas políticas. Por volta das 18h30, deve começar o desfile dos primeiros trios.
“A nossa Parada tem uma conotação política muito forte”, pontuou o coordenador do Grupo Homossexual de Paulista, Vanildo França. Segundo ele, a escolha do tema se deu como uma forma de protesto pelos altos índices de violência contra os homossexuais no Brasil e em Pernambuco. “A nossa preocupação é que a Parada sirva de grito de alerta para a erradicação desse tipo de violência. Daí, a importância da luta pelo Projeto de Lei 122, que criminaliza a homofobia. Além disso, essa lei também fará com que o discurso homofóbico seja penalizado, já que eles incitam a violência. Por exemplo, quando um religioso diz que Deus tem ódio dos homossexuais, ele está estimulando a violência. Infelizmente, sabemos que os dados dessa violência não são notificados”, argumentou Vanildo
“A nossa Parada tem uma conotação política muito forte”, pontuou o coordenador do Grupo Homossexual de Paulista, Vanildo França. Segundo ele, a escolha do tema se deu como uma forma de protesto pelos altos índices de violência contra os homossexuais no Brasil e em Pernambuco. “A nossa preocupação é que a Parada sirva de grito de alerta para a erradicação desse tipo de violência. Daí, a importância da luta pelo Projeto de Lei 122, que criminaliza a homofobia. Além disso, essa lei também fará com que o discurso homofóbico seja penalizado, já que eles incitam a violência. Por exemplo, quando um religioso diz que Deus tem ódio dos homossexuais, ele está estimulando a violência. Infelizmente, sabemos que os dados dessa violência não são notificados”, argumentou Vanildo
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