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domingo, 30 de outubro de 2011

PMDB de Caruaru pode desistir de Rivaldo Soares e apoiar Tony Gel.

Estão sendo costurados apoios entre o PMDB e o DEM à nível nacional que poderá repercutir na cidade da Maior feira ao ar livre do mundo. Se estas “costuras” forem confirmadas, o PMDB pode desistir da candidatura de Rivaldo Soares em prol do apoio ao candidato do DEM, Tony Gel.
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Tony Gel
Tony Gel DEM
O PMDB – ameaçado de perder 30% de suas prefeituras – e o DEM – que corre risco de sumir do mapa político brasileiro – começam a lançar pontes, um em direção ao outro, em pelo menos uma dezena de Estados. Pavimentam, assim, o caminho da sobrevivência nas eleições de 2012, e quem sabe até um plano B para a sucessão presidencial de 2014.
De um lado, o PMDB queixoso dos maus-tratos do governo e do PT busca na oposição alternativas para manter seu cacife político nos Estados. De outro, líderes do DEM, insatisfeitos com o PSDB, se empenham em mostrar que têm opção. Se tudo der errado, o PMDB surge como alternativa para uma fusão futura.
Foi com esse cenário que as cúpulas dos dois partidos, tendo à frente o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o senador José Agripino (DEM), iniciaram a negociação de parcerias fora das alianças nacionais com petistas e tucanos. A dobradinha é o recurso de ambos para se fortalecerem na briga pela

Rivaldo Soares
Rivaldo Soares PMDB
s prefeituras a partir de São Paulo e Rio Grande do Norte. Também há conversas na Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Pernambuco, Amapá, Ceará e Espírito Santo.
“O PSDB é nosso interlocutor preferencial, mas compulsório, não” diz Agripino, satisfeito com a aliança refeita com o PMDB potiguar em torno da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). “Como já estamos juntos no governo estadual, vamos tentar compor no maior número possível de municípios”, anima-se o deputado Henrique Alves (PMDB-RN).
Rivaldo Falou ao Jornal de Caruaru que o PMDB Nacional decidiu que seria obrigatória a candidatura própria nas cidades acima de duzentos mil habitantes nas eleições de 2012. Para O PMDB nacional apoiar outra candidatura, que não seja a do partido, seria preciso que a executiva nacional se reunisse e aprovasse essa mudança. -Acho pouco provável, disse Rivaldo.

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