DE SÃO PAULO
O técnico Emerson Leão tirou a sexta-feira para 'atirar' contra tudo e todos depois de voltar de viagem onde o São Paulo perdeu para o Libertad, em Assunção, e foi eliminado da Copa Sul-Americana.
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Leão foi contratado pelo São Paulo para a vaga de Adilson Batista apenas até o final do Campeonato Brasileiro. A intenção da diretoria é justamente utilizar o estilo rigoroso do técnico para mexer com seus jogadores.
Veja abaixo as frases:
"Não podemos tratá-los como bebês ou ser babás. Temos que tratá-los como profissionais."
"A pegada foi muito maior no treinamento, eu quero que transpire um pouco mais, saia com a perna mais dolorida."
"Vocês viram que o treino foi mais barulhento hoje. Eu nem sabia qual era o tom de voz do Cícero. Ele nunca falou."
"Eles são pagos para jogar do meu jeito"
"Sabe que pode acontecer uma coisa legal? [Rogério não jogar] A gente pode estabelecer um segundo comando, ouvir novas fases. Precisamos ter mais vozes comandando o time."
"A voz do Rogério pode até ser eterna fora de campo, mas não dentro."
"O dia que o Rogério não falar isso [que pode jogar], não será o Rogério. Ele só é tudo que é porque é assim. Mas tem limites. O doutor me disse que não podia. E eu penso igual."
"Eu quero que eles transpirem mais, que saiam com a perna doendo ao fim da partida. Agora, o Lucas vai começar a jogar"
"O Rivaldo está proibido de buscar a bola no pés dos volantes"
"Não posso [repetir o time cascudo de 2005]. Aquele time não existe mais. O biotipo daqueles atletas não existe mais, o íntimo feroz também não. Não se faz cascudo sem um coração feroz."
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