A Odebrecht encaminhou uma nota, nesta sexta-feira, condenando a greve dos trabalhadores da Arena Pernambuco, promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores na Construção de Estradas, Pavimentação e Terraplenagem em Geral de Pernambuco (Sintepav-PE). Segundo a construtora, a categoria estaria divulgando notícias inverídicas com a finalidade de “tentar legitimar uma greve totalmente abusiva”. Nesta quinta-feira, a empresa protocolou junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, um pedido de apreciação sobre o caso.
Em relação aos dois integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), a companhia informou que eles foram demitidos por justa causa, “por cometimento de flagrante ato de indisciplina, quando, no último dia 31 de outubro, instigaram os colegas a paralisarem a obra da Arena da Copa sem nenhuma razão plausível.” A Odebrecht acusa os cipeiros de arregimentar cerca de 50 trabalhadores a saíram do canteiro de obras para um encontro com o Sindicato Profissional. “A tentativa de motim não surtiu efeito e a obra prosseguiu em sua rotina”, informa a nota da empresa.
No documento, a empreiteira, responsável pela construção da Arena Pernambuco, estádio que está sendo construído para a Copa do Mundo 2014, disse que as acusações por parte dos trabalhadores de supostos atos de truculência que teriam sido praticados pelo responsável pelo programa de segurança patrimonial da empresa, Eduardo Fonseca, e por Luciano Gomes, responsável pelo programa de serviços gerais, são infundadas.
Para completar, a empreiteira informou que além de inverídicas, as acusações “constituem crimes de injúria, difamação e calúnia que serão objeto de providências jurídico-policiais por parte dos ofendidos”.
Confira a nota na íntegra:
O Sindicato dos Trabalhadores - SINTEPAV - de forma temerária, vem divulgando notícias distorcidas e falsas a fim de tentar legitimar uma greve totalmente abusiva, cuja apreciação já foi submetida pela empresa ao Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região.
Os dois empregados membros da CIPA foram demitidos por justa causa, por cometimento de flagrante ato de indisciplina, quando, no último dia 31 de outubro, instigaram os colegas a paralisarem a obra da ARENA DA COPA sem nenhuma razão plausível. Conseguiram arregimentar cerca de cinquenta trabalhadores que, com eles, saíram do canteiro de obras para um contato externo com representantes do Sindicato Profissional. A tentativa de motim não surtiu efeito e a obra prosseguiu em sua rotina.
A outra acusação, inteiramente leviana, é quanto a supostos atos de truculência que teriam sido praticados pelo responsável pelo programa de segurança patrimonial da empresa, Eduardo Fonseca, e por Luciano Gomes, responsável pelo programa de serviços gerais. Mais recentemente, os sindicalistas estão lançando acusações temerárias, também, contra o Medico do Trabalho, Dr. Lino Bartolomeu. Não houve qualquer fato que possa ser enquadrado como assédio, violência ou truculência por parte dos mesmos colaboradores. Tais alegações por parte dos representantes do SINTEPAV, além de inverídicas, constituem crimes de injúria, difamação e calúnia que serão objeto de providências jurídico-policiais por parte dos ofendidos. Convém registrar que os citados colaboradores estão em seus cargos há quase um ano e, até a eclosão da abusiva paralisação, jamais haviam sido noticiadas pelo SINTEPAV, ou pelos trabalhadores, quaisquer práticas de irregularidades.
A empresa lamenta que um órgão de classe, representante de tão laboriosa categoria profissional, esteja se utilizando de procedimentos tão levianos e inverídicos para justificar uma absurda paralisação.
Em relação aos dois integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), a companhia informou que eles foram demitidos por justa causa, “por cometimento de flagrante ato de indisciplina, quando, no último dia 31 de outubro, instigaram os colegas a paralisarem a obra da Arena da Copa sem nenhuma razão plausível.” A Odebrecht acusa os cipeiros de arregimentar cerca de 50 trabalhadores a saíram do canteiro de obras para um encontro com o Sindicato Profissional. “A tentativa de motim não surtiu efeito e a obra prosseguiu em sua rotina”, informa a nota da empresa.
No documento, a empreiteira, responsável pela construção da Arena Pernambuco, estádio que está sendo construído para a Copa do Mundo 2014, disse que as acusações por parte dos trabalhadores de supostos atos de truculência que teriam sido praticados pelo responsável pelo programa de segurança patrimonial da empresa, Eduardo Fonseca, e por Luciano Gomes, responsável pelo programa de serviços gerais, são infundadas.
Para completar, a empreiteira informou que além de inverídicas, as acusações “constituem crimes de injúria, difamação e calúnia que serão objeto de providências jurídico-policiais por parte dos ofendidos”.
Confira a nota na íntegra:
O Sindicato dos Trabalhadores - SINTEPAV - de forma temerária, vem divulgando notícias distorcidas e falsas a fim de tentar legitimar uma greve totalmente abusiva, cuja apreciação já foi submetida pela empresa ao Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região.
Os dois empregados membros da CIPA foram demitidos por justa causa, por cometimento de flagrante ato de indisciplina, quando, no último dia 31 de outubro, instigaram os colegas a paralisarem a obra da ARENA DA COPA sem nenhuma razão plausível. Conseguiram arregimentar cerca de cinquenta trabalhadores que, com eles, saíram do canteiro de obras para um contato externo com representantes do Sindicato Profissional. A tentativa de motim não surtiu efeito e a obra prosseguiu em sua rotina.
A outra acusação, inteiramente leviana, é quanto a supostos atos de truculência que teriam sido praticados pelo responsável pelo programa de segurança patrimonial da empresa, Eduardo Fonseca, e por Luciano Gomes, responsável pelo programa de serviços gerais. Mais recentemente, os sindicalistas estão lançando acusações temerárias, também, contra o Medico do Trabalho, Dr. Lino Bartolomeu. Não houve qualquer fato que possa ser enquadrado como assédio, violência ou truculência por parte dos mesmos colaboradores. Tais alegações por parte dos representantes do SINTEPAV, além de inverídicas, constituem crimes de injúria, difamação e calúnia que serão objeto de providências jurídico-policiais por parte dos ofendidos. Convém registrar que os citados colaboradores estão em seus cargos há quase um ano e, até a eclosão da abusiva paralisação, jamais haviam sido noticiadas pelo SINTEPAV, ou pelos trabalhadores, quaisquer práticas de irregularidades.
A empresa lamenta que um órgão de classe, representante de tão laboriosa categoria profissional, esteja se utilizando de procedimentos tão levianos e inverídicos para justificar uma absurda paralisação.
Odebrecht
Da Folha de Pernambuco Digital
Nenhum comentário:
Postar um comentário