
Em conversa depois da coletiva, Eduardo Campos admitiu estar com um problema nas mãos. Explicou que as falhas da duplicação viraram uma briga judicial iniciada ainda no governo anterior, mas que não se resolve, enquanto a BR-232 se deteriora. Na época (2006), mesmo sendo responsável pela obra, o Estado não quis recebê-la oficialmente por já ter detectado problemas sérios de drenagem, o que comprometeu a qualidade das placas de concreto. Ao mesmo tempo, as empresas executoras de dois dos três lotes que compõem a rodovia – e que serão refeitos – não conseguem se entender sobre a paternidade dos erros.
“É lamentável, mas é a verdade. Há um impasse e a única forma de resolvê-lo é refazendo a duplicação, infelizmente. Nem quero mais tratar desse assunto, mas é fato. Devemos estar com o estudo sobre todas as placas que deverão ser trocadas até março do próximo ano para no verão de 2012 começarmos os trabalhos”, afirmou o governador
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